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Médico que declarou o 0bito da b&bê que teria se mexido durante o velório se pronuncia sobre a situação…Ver mais

O caso da bebê de 8 meses que supostamente teria se mexido durante seu próprio velório, em Correia Pinto (SC), chocou o Brasil e gerou inúmeras especulações. No centro da polêmica, o médico que atestou o óbito da pequena Kiara Crislayne de Moura dos Santos, o Dr. Wagner Takano, finalmente quebrou o silêncio e deu sua primeira declaração sobre o incidente.

O pronunciamento, divulgado pelo jornalista Luiz Bacci em suas redes sociais, traz informações que podem jogar uma nova luz sobre o caso que comoveu o país. Segundo o relato divulgado no Instagram de Bacci, Takano foi categórico ao afirmar que a bebê já chegou ao hospital sem vida e sem qualquer tipo de sinal vital. O médico detalhou o quadro em que a criança foi admitida e reforçou que, embora as emoções e as suspeitas em torno do caso tenham se intensificado após o velório, não há dúvidas sobre o óbito da criança antes de seu suposto “movimento” durante a cerimônia.

Em sua primeira fala pública desde que o caso ganhou notoriedade, Wagner Takano, que trabalha como clínico geral, deixou claro que, apesar das esperanças e da confusão que cercaram o velório, a bebê não apresentava mais sinais de vida quando foi levada ao hospital.

“Kiara já chegou morta”, afirmou ele, em um comunicado transmitido por Luiz Bacci.De acordo com Takano, a pequena Kiara não possuía batimentos cardíacos, sua saturação estava zerada e, visualmente, apresentava um quadro clínico compatível com desidratação severa. Um dos sinais mais visíveis, relatado pelo médico, era a aparência dos olhos da criança, que estavam “bem fundos” – uma característica típica de crianças gravemente desidratadas, frequentemente causada por viroses que afetam o sistema gastrointestinal, levando a quadros de perda rápida de fluidos.

Embora a bebê tenha chegado ao hospital sem qualquer sinal vital, Takano garantiu que, junto com a equipe médica, fez tudo que estava ao seu alcance para tentar reanimá-la. O médico lamentou profundamente o falecimento e reforçou que o esforço de reanimação foi feito com todo o cuidado e dentro dos protocolos médicos estabelecidos. A grande comoção em torno do caso começou durante o velório da pequena Kiara, realizado em Correia Pinto.

Em meio ao luto, os familiares relataram que a menina teria dado sinais de vida, como um suposto movimento que foi percebido dentro do caixão. Esse relato foi suficiente para gerar uma onda de pânico e questionamentos, com muitos familiares e amigos acreditando que a criança ainda poderia estar viva.